Entenda aqui mais ao pormenor o contexto da guerra que se desenrola na Faixa de Gaza, as implicações e relações com os países vizinhos, o papel da UE e as consequências para Portugal.
As equipas da Defesa Civil da Faixa de Gaza estimam que mais de dez mil cadáveres de palestinianos estão sob os escombros de edifícios destruídos por Israel na ofensiva militar lançada contra o movimento islamita Hamas no enclave.
As equipas da Defesa Civil da Faixa de Gaza estimam que mais de 10.000 cadáveres de palestinianos estão sob os escombros de edifícios destruídos por Israel na ofensiva militar lançada contra o movimento islamita Hamas no enclave.
De acordo com o comunicado divulgado pelo gabinete do primeiro-ministro, os grupos instaram Netanyahu e o Conselheiro de Segurança Nacional, Tzachi Hanegbi, a continuarem a guerra e a resistirem à pressão internacional
Os Estados Unidos descobriram que cinco unidades israelitas cometeram "incidentes individuais de graves violações dos direitos humanos" contra palestinianos na Cisjordânia antes do ataque do Hamas em outubro, informou nesta segunda-feira o Departamento de Estado.
Os Estados Unidos manifestaram a sua oposição a uma investigação do Tribunal Penal Internacional (TPI) contra Israel sobre o conflito na Faixa de Gaza, declarou neste segunda-feira uma porta-voz da Casa Branca.
Novos contactos coincidem com a pressão dos Estados Unidos e dos principais intervenientes europeus no sentido de uma trégua que permita a libertação dos reféns detidos pelo Hamas desde o ataque de 7 de outubro de 2023 contra Israel e o aumento da ajuda aos habitantes de Gaza.
O Exército israelita bombardeou hoje "infraestruturas terroristas" da milícia xiita Hezbollah no sul do Líbano, sem que tenham sido registadas até ao momento quaisquer baixas, indica um comunicado oficial de Israel.
O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, defendeu hoje que Israel ainda deve fazer mais para aumentar a ajuda humanitária à Faixa de Gaza, garantindo que vai aproveitar a nova viagem ao Médio Oriente para pressionar os líderes israelitas.
A plataforma flutuante que está a ser construída ao largo da Faixa de Gaza para levar mais ajuda ao enclave, projeto onde estão envolvidas as Forças Armadas norte-americanas, custará pelo menos 320 milhões de dólares, revelou hoje o Pentágono.
Uma proposta de cessar-fogo na Faixa de Gaza foi apresentada ao movimento islamita palestiniano Hamas, prevendo a suspensão das hostilidades durante 40 dias e a libertação de reféns e prisioneiros, declarou hoje o chefe da diplomacia britânico, David Cameron.
O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, considerou hoje "extraordinariamente generosa" a mais recente proposta de cessar-fogo apresentada por Israel ao grupo islamita Hamas em troca da libertação dos reféns.
As autoridades israelitas temem que o Tribunal Penal Internacional (TPI) emita esta semana mandados de detenção contra o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, o ministro da Defesa, Yoav Gallant, e o chefe do Exército, noticia hoje o jornal Haaretz.
O acampamento de mais de 200 estudantes na Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), que protestam em defesa da Palestina, enfrentou um contra protesto de centenas de manifestantes pró-Israel, levando ao bloqueio das entradas pela polícia.
Aumento deve-se "aos esforços acrescidos" que se têm realizado nas últimas semanas, como a abertura do porto de Ashdood, no sul do país, e também a abertura de uma nova passagem no norte de Gaza.
Pelo menos 19 palestinianos morreram depois de um bombardeamento do exército israelita contra a cidade de Rafah, no sul da Faixa de Gaza, informaram meios de comunicação social palestinianos.
O exército israelita anunciou hoje que nos próximos dias vai aumentar a quantidade de ajuda humanitária que entra na Faixa de Gaza, incluindo alimentos, água, suprimentos médicos e equipamentos de abrigo.
O Hamas vai enviar uma delegação ao Egito, na segunda-feira, para responder à recente contraproposta israelita de cessar-fogo na Faixa de Gaza e de libertação dos reféns, anunciou hoje um alto funcionário do grupo palestiniano.
O ministro dos Negócios Estrangeiros do Egito, Sameh Shukri, pediu hoje ao alto representante da União Europeia (UE) para Assuntos Exteriores e Segurança, Josep Borrell, que "pressione" Israel para evitar uma operação militar em Rafah.
O presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmud Abbas, considerou hoje que Israel aproveitou o massacre cometido pelas milícias do Hamas em outubro para lançar uma retaliação exagerada contra a população de Gaza.
O ministro dos Negócios Estrangeiros israelita, garantiu que os planos para lançar um ataque massivo à cidade de Rafah (Gaza), último refúgio de milhares de palestinianos, serão suspensos se chegar a acordo com o Hamas para libertar os reféns.
O exército israelita revelou hoje novos ataques e operações na Faixa de Gaza por terra, mar e ar contra alegados alvos do grupo Hamas, após 205 dias de ofensiva militar que criaram condições de vida "atrozes" para a população.
Centenas de pessoas manifestaram-se em frente ao hotel onde se realiza o jantar da Associação dos Correspondentes na Casa Branca para apelar a um boicote em solidariedade com os jornalistas que morreram em Gaza.
A Câmara de Representantes quebrou o impasse na ajuda de Washington a Kiev. Foi também aprovado o apoio a Israel, às zonas de conflito no Médio Oriente e ainda à região do Indo-Pacífico. Mas o futuro da diplomacia americana estará também em jogo nas próximas eleições.